Coord. Georges Vigarello; Alain Corbain e Jean-Jacques Courtine

HISTÓRIA DA VIRILIDADE, organizada em 3 volumes, traça a genealogia da identidade masculina e a sua transformação ao longo dos séculos nas sociedades ocidentais. O terceiro e último volume ocupa-se do século XX e XXI, período em que a virtude da virilidade se impõe com força máxima.

HISTÓRIA DA VIRILIDADE I

Um homem não nasce homem, torna-se homem.

O que significa hoje ser-se viril? E o que significava há cem ou mil anos? Estará a virilidade em crise nas sociedades contemporâneas? HISTÓRIA DA VIRILIDADE I descreve a formação do ideal viril na Grécia e na Roma Antiga e acompanha as posteriores variações durante a época medieval e a Renascença.  

Organização de Georges Vigarello, historiador e sociólogo francês. É diretor de Investigação na École des hautes études en sciences sociales (EHESS) de Paris. Os seus principais interesses de estudo incluem a sociologia do corpo, a história da higiene, as representações do corpo ao longo dos séculos e as dimensões sociais do desporto.

Lê um excerto aqui.

ISBN: 9789898868374 Editor: Orfeu Negro Páginas: 608

HISTÓRIA DA VIRILIDADE II

O segundo volume centra-se no século XIX, período em que o sistema de representações, de valores e normas que constitui a virilidade se impõe com força máxima, sobretudo através da expansão colonial e industrial.

Organização de Alain Corbain, professor das Universidade de Tours e da Sorbonne, em Paris tendo-se dedicado especialmente ao século XIX. É um dos grandes mestres da «história das representações e das sensibilidades» e as suas obras mais dedicam-se ao estudo do desejo, da paisagem, do silêncio (Histoire du silence: de la Renaissance à nos jours), da ignorância (Terra incognita: une histoire de l’ignorance), da relação com o mar e o céu (La Mer: terreur et fascination) ou da paixão pelo vento e pela meteorologia.

ISBN: 9789898868756 Editor: Orfeu Negro Páginas: 504

HISTÓRIA DA VIRILIDADE III

Ninguém nasce viril, torna-se viril 

O que significa hoje ser-se viril? E o que significava há cem ou mil anos? Estará a virilidade em crise nas sociedades contemporâneas?

No início do século xxi, o mito viril encarna o matulão, o bodybuilder, o sonho da potência corporal. Mas sob a aparência desta hipermasculinidade oculta-se a humilhação do guerreiro, a queda do mito militar-viril, a rejeição da dominação masculina pelos avanços do feminismo, as mutações da homossexualidade e da inversão de género, as virilidades coloniais e pós-coloniais, o fulgor das imagens e dos fantasmas projectados pelos ecrãs. Apesar do aparato e da carapaça muscular, a virilidade parece hoje dissociar‑se do corpo masculino, alterando também o olhar que sobre ela lançamos.

O terceiro e último volume ocupa-se do século XX e XXI, período em que a virtude da virilidade se impõe com força máxima.

Organização de JeanJacques Courtine é linguista de formação e atualmente atua como professor de Antropologia histórica e cultural na Université de la Sorbonne/Paris III.

Ler um excerto aqui.

ISBN: 9789899071223 Editor: Orfeu Negro Páginas: 576


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